sábado, 11 de março de 2017

Criopreservação, sim ou sim? Se podem, porque não?

Voltei a escolher a Criobaby pelas mesmas razões que me levaram a escolher na gravidez do Salvador, fica o post para relerem.

Não tive qualquer dúvida em querer voltar a fazer a criopreservação das células estaminais, porque afinal de contas e apesar de haver "velhos do restelo" que dizem que não passa de um negócio, a verdade é que a ciência não pára de evoluir e cada vez mais existem ensaios clinicos e situações onde estas são aplicadas... 25 anos de ciência é muito tempo, ou seja, é muita evolução.

Relembro que as células estaminais possuem características únicas: não diferenciadas, podem transformar-se noutros tipos celulares e têm ainda a capacidade de se autorrenovar e dividir indefenidamente. Encontram-se no tecido adiposo, no sangue, na medula óssea e no cordão umbilical, sendo as células estaminais do sangue do cordão umbilical semelhantes às que se encontram na medula óssea. Porque não criopreserva-las.

A minha vontade em fazer criopreservação das células estimaminas da #donabenedita é ainda maior, porque na altura não tive amostra de sangue suficiente do #littleS, ou seja, acabei por fazer apenas criopreservação do tecido. Mas como a compatibilidade entre irmão s pode ir até 25%, assim volto a garantir (ou não) algo no futuro do meu #littleS caso um dia seja preciso.

Por vezes somos muito fugazes a gastar dinheiro em gadgets de ponta, que passam de moda rapidamente e neste assunto que pode ter a longo prazo utilidade superior aquela que hoje em dia tem, colocamos reticências.... 

Esta é a minha opinião e os meus filhos são os meus sonhos e como tal quero protege-los...


**MiMi**

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